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      Cálculos de ácido úrico — o que fazer nos casos refratários?

      Urolitíase por ácido úrico tem como alvo central o pH urinário, mas nos refratários o manejo exige titulação cuidadosa de alcali, adesão rígida e, se preciso, xantino-oxidase. ⚖️ Escolher entre citrato-K e bicarbonato de sódio depende do perfil clínico e dos riscos associados. 👉 Quando a alcalinização não basta, o nefrologista precisa seguir um roteiro sistemático para evitar recorrência.

      Valkercyo Feitosa

      2 meses atrás

      Pressão arterial e rim: o que muda na Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025?

      A Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025 traz metas mais agressivas para pacientes renais (<130x80 mmHg; até <120 em casos selecionados). 💊 Novas drogas cardiorrenais (iSGLT2, finerenona, GLP-1) entram na rotina, e a denervação renal ganha espaço nos refratários. Para o nefrologista, o recado é claro: controlar pressão cedo, integrar terapias e sempre reavaliar peso seco antes de escalar fármacos.

      Luís Sette

      2 meses atrás

      Nova Era no Tratamento das Glomerulopatias Autoimunes: Combinações que Mudam o Jogo

      Nova Era no Tratamento das Glomerulopatias Autoimunes: Combinações que Mudam o Jogo Os avanços recentes no manejo das glomerulopatias autoimunes têm transformado a prática clínica. O foco atual vai além da imunossupressão isolada: estratégias combinadas, que aliam terapias-alvo, imunomodulação seletiva e controle rigoroso de fatores de progressão, estão redefinindo prognósticos antes considerados limitados. Um olhar atualizado sobre como essas combinações estão mudando o jogo pode fazer a diferença no cuidado diário e na sobrevida renal a longo prazo.

      Luís Sette

      3 meses atrás

      Diálise Peritoneal na Doença Renal Policística: existe algum motivo para não indicar?

      A DRPAD não é contraindicação à DP — e, na prática, muitos pacientes têm resultados comparáveis à hemodiálise. O “porém” está na mecânica: rins/hepatomegalia podem reduzir tolerância a volumes, aumentar risco de hérnias e extravasamentos, e piorar desconforto respiratório. Com técnica adequada (cateter presternal ou lateral, volumes menores, cicladora noturna e decúbito supino), a maioria das barreiras é contornável. Neste post, revisamos quando a DP é ótima, quando exigir cautela e como ajustar a prescrição para segurança e qualidade de vida.

      Valkercyo Feitosa

      3 meses atrás

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC?

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC? A combinação entre MRA não esteroidal e iSGLT2 desponta como estratégia complementar no controle da inflamação/fibrose e da hiperglicemia/hemodinâmica tubular, com sinais de benefício cardiorrenal em diferentes perfis de DRC. Mas há nuances: o efeito pode variar conforme TFG e albuminúria, e a evidência direta por estágio ainda é limitada—exigindo monitorização de potássio e queda inicial de TFG, além de individualização. Neste post, revisamos o que já sabemos, o que ainda falta provar e como aplicar a dupla na prática sem descuidar da segurança.

      Luís Sette

      3 meses atrás

      IVIG na Rejeição Humoral Crônica Ativa: da teoria à uma nova evidência clínica

      IVIG na rejeição humoral crônica ativa: o que aprendemos com o VIPAR trial? Estudo randomizado australiano mostrou que a IVIG estabiliza histologia e preserva TFG em pacientes com AMR crônica ativa, mesmo sem reduzir DSA. Apesar dos resultados animadores, as limitações — amostra pequena, estudo aberto e uso de desfecho substituto — pedem cautela e confirmação em ensaios maiores.

      Valkercyo Feitosa

      3 meses atrás

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