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      A era da remissão na DRC: estamos prontos para assumir essa meta?

      A remissão da DRC deixou de ser conceito teórico: com terapia combinada (iSRAA + SGLT2i + finerenona + GLP-1RA), muitos pacientes podem atingir declínio renal fisiológico e normalização da albuminúria. O artigo de Tangri et al. mostra que até DRC moderada–avançada pode regredir quando tratada agressivamente. Estamos preparados para trocar “retardar progressão” por buscar remissão como meta terapêutica real?

      Luís Sette

      23 dias atrás

      Rituximabe revoluciona o manejo da síndrome nefrótica recorrente em adultos? O novo RCT japonês responde

      O novo RCT japonês (JAMA 2025) mostra que rituximabe reduz em 84% o risco de recaída em adultos com FRNS/SDNS, especialmente na doença de lesões mínimas. Quase 90% permanecem em remissão por 1 ano, e 72% conseguem suspender totalmente o corticoide. O esquema com dose de manutenção na semana 25 surge como novo padrão para controle sustentado da síndrome nefrótica recorrente em adultos.

      Luís Sette

      23 dias atrás

      Highlights ASN 2025: Novas Fronteiras em IgA, descontinuação de Hemodiálise e o uso do Ômega-3 nos dialíticos

      No congresso ASN 2025 foram apresentadas terapias inovadoras para Nefropatia da IgA com destaque para ensaios fase 3, estratégias de diálise em pacientes com Insuficiência Renal Aguda (IRA) e o ensaio PISCES demonstrou que suplementação diária com óleo de peixe reduziu eventos cardiovasculares em hemodiálise. Prepare-se para um mergulho rápido nas mudanças de conduta que vêm por aí!

      Luís Sette

      29 dias atrás

      Pressão arterial e rim: o que muda na Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025?

      A Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025 traz metas mais agressivas para pacientes renais (<130x80 mmHg; até <120 em casos selecionados). 💊 Novas drogas cardiorrenais (iSGLT2, finerenona, GLP-1) entram na rotina, e a denervação renal ganha espaço nos refratários. Para o nefrologista, o recado é claro: controlar pressão cedo, integrar terapias e sempre reavaliar peso seco antes de escalar fármacos.

      Luís Sette

      3 meses atrás

      Diálise Peritoneal na Doença Renal Policística: existe algum motivo para não indicar?

      A DRPAD não é contraindicação à DP — e, na prática, muitos pacientes têm resultados comparáveis à hemodiálise. O “porém” está na mecânica: rins/hepatomegalia podem reduzir tolerância a volumes, aumentar risco de hérnias e extravasamentos, e piorar desconforto respiratório. Com técnica adequada (cateter presternal ou lateral, volumes menores, cicladora noturna e decúbito supino), a maioria das barreiras é contornável. Neste post, revisamos quando a DP é ótima, quando exigir cautela e como ajustar a prescrição para segurança e qualidade de vida.

      Valkercyo Feitosa

      4 meses atrás

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC?

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC? A combinação entre MRA não esteroidal e iSGLT2 desponta como estratégia complementar no controle da inflamação/fibrose e da hiperglicemia/hemodinâmica tubular, com sinais de benefício cardiorrenal em diferentes perfis de DRC. Mas há nuances: o efeito pode variar conforme TFG e albuminúria, e a evidência direta por estágio ainda é limitada—exigindo monitorização de potássio e queda inicial de TFG, além de individualização. Neste post, revisamos o que já sabemos, o que ainda falta provar e como aplicar a dupla na prática sem descuidar da segurança.

      Luís Sette

      4 meses atrás

      IVIG na Rejeição Humoral Crônica Ativa: da teoria à uma nova evidência clínica

      IVIG na rejeição humoral crônica ativa: o que aprendemos com o VIPAR trial? Estudo randomizado australiano mostrou que a IVIG estabiliza histologia e preserva TFG em pacientes com AMR crônica ativa, mesmo sem reduzir DSA. Apesar dos resultados animadores, as limitações — amostra pequena, estudo aberto e uso de desfecho substituto — pedem cautela e confirmação em ensaios maiores.

      Valkercyo Feitosa

      4 meses atrás

      O timing certo da diálise pré-operatória: o que fazer na DRC avançada e no paciente já está em diálise?

      O momento ideal da diálise pré-operatória deve equilibrar risco de sobrecarga volêmica/uremia e risco de hipotensão ou sangramento. Em pacientes em diálise crônica, manter o padrão habitual ou realizar no dia anterior (ou no mesmo dia com ≥6h antes da cirurgia) reduz mortalidade. Em não dialíticos de alto risco, a diálise profilática pode diminuir complicações e otimizar o estado clínico.

      Luís Sette

      5 meses atrás

      Uso do Tolvaptan na Doença Renal policística, dicas de prescrição!

      Tolvaptan é um medicamento indicado para retardar a progressão da doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). Ele age reduzindo o crescimento dos cistos renais e requer monitoramento regular devido a possíveis efeitos adversos, como hepatotoxicidade e desidratação. Sua prescrição é indicada para pacientes com alto risco de progressão da doença. Confere aqui as dicas práticas de prescrição e seguimento.

      Valkercyo Feitosa

      2 anos atrás